Roteiros de recuperação- 1°,2° e 3° Bimestre - Sociologia- Prof° Jefferson Marques
PLANO DE RECUPERAÇÃO ESCOLA CHOJIRO SEGAWA-
SOCIOLOGIA- 3°ANO/ RECUPERE AS NOTAS DO 1° BIMESTRE, 2°BIMESTRE E 3°BIMESTRE
OBS: As
atividades visam recuperar as notas dos estudantes que não interagiram ou não
conseguiram fazer as atividades dos outros bimestres. Ao realizar e entregar os
roteiros abaixo ( 2 para cada bimestre) suas notas serão recuperadas. O tema
dos trabalhos e atividades estão de acordo com a proposta curricular para o
3°ano do Ensino médio.
Professor
Jefferson Marques- Sociologia
NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR SEU NOME E SÉRIE NA
ATIVIDADE E COPIAR AS PERGUNTAS.
Atividades
para recuperar o 1°bimestre: Atividade 1
Em
sala de aula ainda antes da pandemia, falamos sobre a mudança que a ciência
trouxe na maneira do homem enxergar a vida, realizamos atividades sobre os
movimentos que contribuíram com esse momento da história e sobre a importância
da sociologia em nosso cotidiano. Vamos fazer uma atividade para fixar o ? Vou
colocar 6 afirmações abaixo, coloque um X na afirmação que você achar que é
verdadeira ou na que achar falsa.
1-A sociologia
estuda os fatos sociais de maneira cientifica e não se baseia em mitos para
afirmar suas verdades.
( ) V ( ) F
2-A sociologia
é assunto apenas de um pequeno grupo de pessoas (teóricos e especialistas) e
não de todas as pessoas.
( ) V
( ) F
3-A visão que
interpreta o mundo por meio da razão e a ciência chama- se humanista.
( ) V ( ) F
4-A visão que interpreta
o mundo por meio da religião e a fé chama-se teocêntrica.
( ) V ( ) F
5-Nasci na
Inglaterra trouxe máquinas para mudar a maneira de se relacionar com o trabalho
sou chamado de Iluminismo.
( ) V
( ) F
6-Senso comum é
todo conhecimento que as pessoas têm sobre a vida, mas que não é provado
cientificamente, as vezes faz parte do folclore, cultura popular ou tradição de
um povo que nos é passado.
( ) V (
)F
Atividades para recuperar o 1°bimestre: Atividade 2
QUAL A IMPORTÂNCIA DA POLÍTICA?
Olá um dos
assuntos do 1° bimestre foi a importância da nossa participação política. Já
dizia Arnold Toynbee que o maior castigo para aqueles que não se interessam por
política é que serão governados pelos que se interessam. Levando isso em
consideração, e lembrando nossas aulas sobre cidadania, escreva com suas
palavras o que acha da política e sua importância no dia-dia. Qual a
consequência de entregar a política nas mãos de gente que não representa o povo
e suas dores? Abaixo tem uma charge para inspirar na atividade.
Atividades para recuperar o 2°bimestre: Atividade 1
O texto e o vídeo abaixo vão tratar sobre o que é cidadania e a importância dela para nosso cotidiano. Leia o texto e responda as perguntas. COLOQUEI O LINK DE VÍDEO DO YOUTUBE PARA REFORÇAR O TEMA EM DISCUSSÃO. CASO NÃO TENHA ACESSO AO VÍDEO USE O TEXTO PARA FAZER A ATIVIDADE
O QUE É CIDADANIA?
https://www.youtube.com/watch?v=xF0JJ-fosys
Você
sabe o que é cidadania?
O conceito de cidadania é uma ideia dinâmica que se renova
constantemente diante das transformações sociais, dos contextos históricos e
principalmente diante das mudanças de paradigmas ideológicos. A cidadania
conhecida na antiguidade clássica não é a mesma cidadania pela qual lutamos
hoje e nem a que aspiramos concretizar
nas gerações futuras.
As ideias
iluministas foram muito importantes para o desenvolvimento do que hoje
entendemos por cidadania. Os filósofos iluministas, sobretudo John Locke,
Voltaire e Jean-Jacques Rousseau, formularam as bases para a percepção moderna
da relação entre Estado e indivíduos, ao conceber o ser humano como um
indivíduo dotado de razão e de direitos intrínsecos à natureza (“direitos
naturais”), como o direito à vida, à liberdade e à propriedade. Desta forma,
abriu-se espaço para o nascimento do Estado de Direito.
A base para a
concepção de cidadania é a noção de Direito. E a história do desenvolvimento da
cidadania está relacionada à conquista de quatro tipos de direitos: os direitos
civis, políticos, sociais e humanos.
Perguntas a
serem respondidas depois de ler o texto
1-Assinale a
alternativa correta sobre o conceito de CIDADANIA.
Que movimento
histórico contribuiu para o desenvolvimento do termo CIDADANIA?
( ) Iluminismo
( ) Revolução Industrial
( ) Proclamação da República ( ) Outro
2- Leia o
texto: Você sabe o que é cidadania? depois produza um texto com suas palavras
sobre o que entendeu do texto.
3-Você se
considera um cidadão? Como um cidadão, quais direitos o texto diz que você tem?
Atividades para recuperar o 2°bimestre: Atividade 2
Na outra
atividade vimos que as ideias iluministas deram base para o que chamamos de
cidadania hoje. A nossa relação com o Estado mudou trazendo a concepção de
direitos inatos a toda pessoa ,é o que chamamos “direitos naturais” que estão
inclusos o direito à vida, à liberdade e a propriedade. Esses direitos deram origem a outros que se tornaram base no nosso modelo atual de cidadania. Além
dos direitos naturais, todo cidadão tem direito a votar (direitos civis), a se
candidatar como representante do povo diante do Estado (direitos políticos) ,
direitos sociais ( melhor condição de vida e trabalho) e direitos humanos ( ser
respeitado em suas crenças, valores e expressão).
O texto e o
vídeo abaixo vão tratar sobre formas além do voto para exercermos a cidadania
na cidade. Assista ao vídeo e leia o texto abaixo. Depois responda as seguintes
questões:
1-Quais das 23
maneiras de exercer a cidadania além do voto você não conhecia? Qual delas te
chamou mais atenção?
2-Depois de ler o texto e de ver o vídeo produza um texto com o tema: “Maneiras de ser cidadão além de votar”. O texto deve ter no mínimo 10 linhas.
23 maneiras de exercer a cidadania além do voto
O voto é sempre apenas
o primeiro passo da atuação de um cidadão engajado, pois existem diferentes
maneiras de participar ativamente da política. Além das formas tradicionais de
participação na política partidária (como candidatar-se a um cargo eletivo, filiar-se
ou apoiar um partido político), é possível participar de um conjunto de espaços
de participação social garantidos por lei, ou até mesmo criar novas formas e
estratégias para influenciar as políticas e decisões públicas. Abaixo estão
listadas 23 maneiras para inspirar o exercício da cidadania em nível municipal,
que é a instância mais próxima para exercitarmos a chamada democracia
participativa. São apenas algumas possibilidades para se consagrar como um
cidadão protagonista e ativo no controle social e na participação nas decisões
públicas municipais.
1-Conhecer mais sobre os Conselhos temáticos da
cidade e participar de algum deles, como o Conselho da Saúde, da Educação, do
Meio Ambiente, entre outros.
2-Participar das reuniões do Orçamento Participativo
(OP) para propor que as necessidades coletivas da minha região possam, de fato,
entrar no orçamento público municipal. Caso não exista um OP em minha cidade,
uma opção é ir à Câmara de Vereadores para propor a sua criação.
3-Acompanhar as Audiências Públicas de sua
cidade, seja para discussão do orçamento público, para definições do
planejamento urbano municipal, para licenças ambientais ou tantas outras
questões relevantes. Quando houver outros assuntos de relevância social, propor
a realização de mais audiências junto à Câmara de Vereadores.
4-Montar um grupo de acompanhamento das sessões
legislativas que monitore de perto todo o trabalho realizado pelos vereadores –
assim como faz o pessoal do Voto Consciente (de São Paulo ou Jundiaí, por
exemplo), que possuem inclusive uma cartilha explicando o método utilizado. Ou
simplesmente adotar um vereador para monitorar seu desempenho.
5-Ficar de olho nos Portais da Transparência
(da Prefeitura, da Câmara de Vereadores e de Autarquias municipais), tanto para
acompanhar as licitações, os gastos e as receitas, quanto para ver se as
informações contidas estão de acordo com a Lei de Acesso a Informação (para
municípios com até 10 mil habitantes).
6-Solicitar ao Serviço de Informação ao Cidadão
as informações públicas que desejar receber para minha atuação cidadã. Este
canal de comunicação entre governo e sociedade civil – que deve funcionar nos
municípios brasileiros – tem a obrigação de disponibilizar dados públicos a
todos os cidadãos interessados: tudo de acordo com a Lei de Acesso a
Informação.
7-Organizar um “observatório cidadão” que possa
acompanhar as metas municipais determinadas pela Prefeitura e monitorar as
políticas públicas da cidade – algo inspirado nas iniciativas da Rede
Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis, tais como: a Rede Nossa São
Paulo, o Instituto Nossa Ilhéus, Ilhabela Sustentável etc.
8-Fomentar a organização de um grupo específico
do Observatório Social do Brasil em minha cidade, cujo foco é o acompanhamento
das compras e licitações públicas – a exemplo do que fazem várias cidades no
país organizadas nesta rede.
9-Solicitar o compromisso do Prefeito e dos
Vereadores com o Programa Cidades Sustentáveis, para que realizem a elaboração
de metas municipais associadas a um conjunto de indicadores que, juntos,
contribuem para uma gestão pública municipal mais sistêmica e efetiva.
10-Participar das Conferências temáticas que
ocorrerão na cidade. Estas possuem o objetivo de debater e elaborar propostas
de políticas públicas, em áreas como: direitos humanos, educação, idosos,
saúde, mulheres, segurança, meio ambiente, assistência social etc. É preciso
estar atento ao calendário, pois costumam ocorrer a cada dois anos.
11-Articular uma rede de mobilização local, com
cidadãos ativos em realizar o controle social na cidade, aos moldes do que
fazem as iniciativas da rede Nossas Cidades (como o Minha Sampa, Minha Porto
Alegre etc) ou a Plataforma Engajados.
12-Adaptar ferramentas digitais já existentes
(com licenças livres e códigos abertos disponíveis) para que passem a conter
informações específicas sobre minha cidade e auxiliem no controle social, tal
como o Login Cidadão, a DemocracyOs, o Legislando ou o De Olho nas Metas.
13-Utilizar alguns aplicativos cívicos e
aproveitar a tecnologia a favor da participação e do controle social. Alguns
exemplos de apps são: Colab, Cidadera, Monitorando a Cidade etc.
14-Articular ou engajar-se em coletivos ou
movimentos sociais dos quais se identifique e, assim, provocar melhorias na
cidade.
15-Provocar ações ativistas, vinculadas ou não
a movimentos sociais, também são maneiras de buscar uma maior participação nas
decisões públicas e na construção daquilo que é coletivo. A Escola de Ativismo
e o Imagina.vc_napolítica, por exemplo, podem ajudar nessa inspiração.
16-Articular uma iniciativa coletiva em prol da
fiscalização municipal, como o trabalho realizado pela Rede Amarribo, que
conecta centenas de grupos de diferentes municípios com a missão de praticarem
o controle social.
17-Realizar um concurso municipal que vise
desenvolver e premiar soluções colaborativas para problemas municipais. Uma
ação como essa pode ser viabilizada, por exemplo, por meio da plataforma Cidade
Democrática.
18-Propor a criação de fóruns que discutam
políticas públicas da cidade acerca de temas como, por exemplo: “resíduos
sólidos”, “mobilidade urbana”, “habitação”, “transporte público”.
19-Utilizar a ouvidoria pública do governo
municipal como um canal de denúncias ou sugestões de melhorias para a cidade.
20-Articular um grupo de estudos para monitorar
alguma área/política pública da cidade (como o Transporte Público, por exemplo)
e divulgar boletins para a população. Um exemplo é o trabalho do Observatório
Cidadão de Piracicaba, como nesses boletins de Mobilidade Urbana e
Transparência Pública.
21-Organizar ou participar de campanhas no
Avaaz, Change.org ou no Panela de Pressão, com a consciência de que são
ferramentas importantes, mas que é possível complementá-las com outras formas
de participação social.
22-Estudar um pouco mais sobre Política e
Cidadania e buscar formações especializadas (como este curso de Ciência
Política online oferecido de forma gratuita pela USP) e utilizar plataformas de
educação política como o Meu Município ou o próprio Politize.
23-Levar educação política para minha cidade!
Você pode, por exemplo, procurar a Escola de Cidadania Criativa do Instituto
Terroá, o Pé na Escola ou Fast Food da Política.
As formas e estratégias de participação e
controle social são infinitas. E é importante que estejam sempre conectadas
àquilo que é coletivo. Isto é, a participação social, no campo democrático,
precisa estar associada à ampliação de direitos, ao acesso à cidade e à
inclusão social. Então, essa é a hora de abrir a caixa da criatividade política
e arregaçar as mangas para uma aproximação cada vez maior entre a sociedade
civil e a gestão pública. Diga aí: como você pretende exercer sua cidadania
para além do voto?
Luís Fernando Iozzi
É cofundador do Instituto Terroá, onde é
coordenador da Escola de Cidadania Criativa. Tem formação em Administração
Pública e mestrado em Sociologia, ambos pela Universidade Estadual Paulista
(UNESP).
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Atividades para recuperar o 3°bimestre:
Atividade 1
Com a proposta curricular de habilitar sobre o conceito de Estado, veja a
aula dada no Centro de Mídias que visa dar continuidade ao tema. A ideia é
habilitá-lo a compreender como o Estado funciona e como você faz parte dele.
Faremos a atividades em cima desta aula.
Sociologia: Estado de direito e Cidadania
https://www.youtube.com/watch?v=28l-RymfMWc
DICIONÁRIO- Depois de assistir a aula proponho que faça uma atividade, esse período tratado em aula é um período de mudança da nossa relação com o Estado. Para entender a mudança vamos fazer um exercício que tire nossas dúvidas para com as palavras difíceis que apareceram aqui ou foram citadas na aula. Vou colocar algumas palavras abaixo e você pesquisará e dará a definição delas como um dicionário. As definições devem ser curtas, explicando os termos.
Palavras para dar significados
ARISTOCRACIA =
ABSOLUTISMO=
REVOLUÇÃO FRANCESA=
ESTADO DE DIREITO=
CONSTITUIÇÃO DE 1988 =
PARLAMENTARISMO=
LEIS=
CLÁUSULA PÉTREA=
Atividades para
recuperar o 3°bimestre: Atividade 2
Depois de aprender conceitos sobre cidadania e participação política nos bimestres anteriores vamos analisar como funciona as formas de governo na qual a sociedade brasileira está inserida. Para introduzir os assuntos ao 3°bimestre responda à pergunta abaixo:
QUAL A DIFERENÇA DE “ESTADO” PARA GOVERNO?
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