Roteiro de atividade - Recuperação - 1º ano A,B,C e D - E.M.

 
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 
DIRETORIA DE ENSINO - SUZANO 


ROTEIRO DE ATIVIDADE - RECUPERAÇÃO 
PARA OS ALUNOS QUE NÃO REALIZARAM AS ATIVIDADES) 
2º Bimestre 


EE Chojiro Segawa 

Professora: Eunice 


Componente Curricular: Arte 

Turmas: 1º anos A, B, C e D 

Roteiro de atividades a serem realizadas em casa pelos alunos, devido a pandemia do novo coronavírus. 

Quantidade de aulas: 02 

Tempo: 90 minutos 

Período de realização: Até 31/07/20 

Objeto de conhecimento: Dança. Modos de intervenção artística e seus processos de criação em Dança; 

Objetivo: a intervenção artística em dança e o estudo sobre a história da dança a partir da Dança Coral de Rudolf Laban, trazida por Maria Duchenes para o Brasil. 

Habilidade:  
Articular imagens, ideias e sentimentos por meio da especificidade dos processos de criação na linguagem da dança, gerando projetos de intervenção na escola; 


Metodologias e estratégias  
Atividade 1 
Leia o texto abaixo e acesse o link para realizar a atividade 2 

https://youtu.be/GeRhlkImBoE 

HISTÓRIA - No antigo Egito, vinte séculos antes da era cristã, já se realizavam as chamadas danças astroteológicas em homenagem ao deus Osíris. O caráter religioso e profundamente simbólico, de alto conteúdo espiritual, foi de algum modo  comum às danças clássicas dos povos asiáticos, conservadas e executadas rigorosamente. Disso constituem exceção as danças dos países islâmicos, cujos sentido, ritmo e conteúdo coreográfico evoluíram por caminhos singulares. 
Antiguidade clássica - Na Grécia clássica, a dança era freqüentemente vinculada aos jogos, em especial aos olímpicos. Nessas manifestações, mais do que em qualquer outra ocasião, tornava-se patente o sábio equilíbrio de músculos e articulações, de respiração e circulação, no qual jogo e dança se conjugam. Entre as diversas danças corais da Grécia clássica diferenciavam-se modalidades como as guerreiras (gimnopédicaspírricas) e as dionisíacas, em honra ao deus Dionísio, que comemoravam as estações do ano. 
Na civilização romana, os ritos religiosos em que o bailado constituía elemento principal se iniciaram à maneira dos gregos, mas depois degeneraram nas chamadas danças orgiásticas, características das festas de Baco, as bacanais. Com o aparecimento e a consolidação do cristianismo produziu-se uma radical redução desse tipo de manifestações, as quais praticamente desapareceram, embora a dança popular se tenha introduzido progressivamente nas celebrações cristãs, até mesmo no interior dos templos, como no caso da dança dos seises (meninos do coro), nas catedrais de Sevilha e Córdoba, tradição ainda vigente na Espanha. Outras festas populares, especialmente os carnavais, mantiveram viva a secular tradição coreográfica. 
Dança cortesã – Com o Renascimento, a dança teatral, virtualmente extinta em séculos anteriores, reapareceu com força nos cenários cortesãos e palacianos. A partir do século XVI iniciou-se a elaboração de tratados sobre a arte da dança. O ideal estético da época transcendeu o âmbito das cortes italianas em que havia nascido para estender-se por toda a Europa. Na primeira época do desenvolvimento da dança nos tempos modernos, teve função preponderante a pantomima, derivada da arte do mimo, que ganhou expressão máxima na commedia dell’arte italiana. 
Cada país, e mais exatamente cada corte européia, foi criando suas formas peculiares de dança. Assim, estabeleceram-se o branle frannês, um bailado de roda do qual podia participar quem chegasse, e a volta, que agradava sobremaneira a Elizabeth I da Inglaterra e, ao que parece, escandalizava os religiosos da corte. A Espanha pôs em moda, a sarabanda, a chacona e a passacale. Compositores com Bach e Mozart, incorporaram a suas peças musicais ritmos de dança, quase sempre tomados do folclore. 
  
  
Uma das danças européias de execução mais complexa foi o minueto, de movimentos amaneirados, que representa o refinamento cortesão do século XVIII.  
  
Depois foi a valsa, a dança cortesã por excelência, e com ela se iniciou a passagem da dança em grupo ao baile de pares. Grandes compositores, como Strauss, contribuíram para a popularização da valsa. No Brasil, ao fim do século XIX, causou certo escândalo nos salões o maxixe, sensual dança de pares resultante da fusão entre a habanera cubana, a polca e o ritmo sincopado africano. Nas primeiras décadas do século XX, tratamento semelhante foi dado ao tango, dança de pares de origem e espírito argentino que chegou a ser proibida como imoral pela autoridade eclesiástica. Igualmente discutido foi o charleston que, embora de vida efêmera, alcançou índices de popularidade e prenunciou os ritmos contemporâneos iniciados com o rock-and-roll 
  
Dança Minueto 
  
Dança oriental – O caráter cerimonial e profundamente religioso que certamente está na origem da dança manteve-se vivo na tradição oriental, em que cada movimento, cada gesto dos participantes e até seus trajes estão carregados de simbologia. No teatro chinês, a cor tem uma significação precisa, de modo que a hierarquia dos personagens, sua idade e características são representadas por uma determinada cor. O mesmo acontece com a maquiagem, que encerra um significado característico. No Japão, o teatro  tem seu equivalente camponês na dengaku; o kabuki, por sua vez, utiliza as danças pantomímicas do repertório clássico.    
Kabuki - Dança teatral japonesa 
  
  
Na dança indiana os movimentos estão centralizados basicamente nas mãos. Os movimentos são cuidadosamente expressados, nos quais cada posição possui um significado que geralmente está ligado à contemplação da natureza e animais que fazem parte da adoração religiosa no país. 
  
A atração no exotismo dos países do Extremo oriente exerceu sobre a arte européia desde o fim do século XIX se manifestou tanto no repertório e nos modos de destacados bailarinos contemporâneos como inspiração de balés modernos. No arquipélago indonésio, a dança é uma atividade da qual todos participam.   

Atividade 2 

Faça uma pesquisa sobre a Dança nos dias atuais, depois crie em power point aspectos que você achou importante ou interessante. 

  • O que você percebeu sobre a evolução da dança através dos tempos? 
  • Os movimentos realizados na dança mudaram, quais mudanças foram mais marcantes? 
  • Atualmente como você descreve a linguagem da dança? 

RECURSOS: 
 Internet, vídeos youtube 

AVALIAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO: 

 Realização das atividades, SP Faz Escola- Caderno do aluno- vol. 2 – parte 1, pesquisa na internet, em canais digitais, por Links de material de pesquisa, controle da participação das aulas (CMSP), por blog da escola. A avaliação será processual, acompanhando todo o processo de desenvolvimento produção das atividades propostas. Registros feitos no caderno de Arte. 
 E no retorno presencial essas atividades deverão estar organizadas no caderno referente a data de cada atividade enviadas e serão conferidas e vistadas. Devem ser enviadas no emaileuniceanjos@prof.educacao.sp.gov.br 



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