roteiro Intensivo Português 9 ano A,B,C e D - Professora Ester
ROTEIRO INTENSIVO DE PORTUGUÊS
(23 DE NOVEMBRO À 04 DE DEZEMBRO)
Data: 20/11/2020
PROFESSOR (A) : ESTER DA ROCHA
FAUSTINO SILVA
COMPONENTE CURRICULAR : LÍNGUA
PORTUGUESA
TURMAS; 9º A,B,C eD
EMAIL:
faustinoester001@gmail.com
UNIDADE TEMÁTICA: Variação Linguística, Reflexão Temática e
Semiótica
Habilidades;
1º bimestre (
EF69LP55) Reconhecer
as variedades da língua falada, o conceito de norma-padrão e o de preconceito
linguístico.)
2º bimestre (EF09LP04B) Escrever
textos,de acordo com a norma-padrão gramatical,que respeitem as estruturas
sintáticas complexas no nível da oração e do período
3ºbimestre
EF (EF69LP44) Inferir a presença de valores sociais, culturais e humanos e de diferentes visões de mundo, em
textos literários, reconhecendo nesses textos formas de estabelecer
múltiplos olhares sobre as identidades, sociedades e culturas e considerando a autoria e o
contexto social e histórico de sua produção69LP44
Inferir a presença e humanos e de diferentes
4º bimestre (EF69LP53) Ler em voz alta textos literários
diversos – como contos de amor, de humor, de suspense, de terror; crônicas
líricas, humorísticas, críticas; bem como leituras orais capituladas
(compartilhadas ou não com o professor) de livros de maior extensão, como
romances, narrativas de enigma, narrativas de aventura, literatura infanto juvenil.
HABILIDADES DE SUPORTE
EF89LP33A - Ler, de forma autônoma textos de gêneros variados.
EF69LP31 - Utilizar
pistas linguísticas para compreender a hierarquização das proposições,
sintetizando o conteúdo dos textos.
COMPETÊNCIAS:
Conhecimento; Comunicação; Cultura digital; Pensamento
científico, crítico e Cidadania
Número de aulas; 6 aulas
Recursos; CMSP, APRENDER SEMPRE VOLUME 3
ORIENTAÇÕES: Não é preciso copiar os textos e
nem as perguntas, mandar somente as respostas para o meu email faustinoester001@gmail.com.
CLASSROOM CÓDIGOS
9ºA –
2q6wqck
9º B-
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9º C -
joqvuge
9 º D - skwtgmx
Essas atividades contarão como nota e
presença referente ao 4º bimestre .Não esqueça
de colocar nome e série.
Entregar até o dia 04 de dezembro de 2020.
ATIVIDADE 1 – 90 MINUTOS ( 1º
BIMESTRE) – A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E O PRECONCEITO
LINGUÍSTICO
( CADERNO DO ALUNO SÃO PAULO FAZ ESCOLA volume
1 - páginas 145,146,147 e 148)
Objetivo da aula: RECONHECER OS SENTIDOS DAS
PALAVRAS NO TEXTO. Texto 1
UNIVERSIDADES
PÚBLICAS ADOTAM OLIMPÍADAS DO CONHECIMENTO
COMO
POSSIBILIDADE PARA INGRESSO
Texto 1
Atualização no ingresso
para cursos de graduação mobiliza concluintes do ensino médio.
Qui, 19/09/2019 – 15h05 | News on-line
Por Paula de Sousa Mozaner
Algumas universidades do Brasil estão inovando na forma de ingresso aos estudantes concluintes do Ensino Médio. O objetivo é ampliar o acesso de estudantes aos cursos de graduação e retribuir à sociedade um ensino de qualidade e excelência pelas competições de conhecimento.De quais Olimpíadas o estudante precisa participar? Qual resultado da Olimpíada ele precisa alcançar na Olimpíada? As respostas a essas perguntas variam de acordo com critérios estabelecidos pelos programas das universidades. É necessário acessar o site das universidades para maiores informações.
texto 2
Atualização no ingresso para cursos de graduação mobiliza concluintes do ensino médio.
Qui, 19/09/2019 – 15h05 | News on-line
Por Paula de Sousa Mozaner
Algumas universidades do
Brasil estão inovando na forma de ingresso aos estudantes concluintes do Ensino
Médio. O objetivo é ampliar o acesso de estudantes aos cursos de graduação e
retribuir à sociedade um ensino de qualidade e excelência pelas competições de
conhecimento.De quais Olimpíadas o estudante precisa participar? Qual resultado
da Olimpíada ele precisa alcançar na Olimpíada? As respostas a essas perguntas
variam de acordo com critérios estabelecidos pelos programas das universidades.
É necessário acessar o site das universidades para maiores informações.
DICAS PARA DAR UM UP NOS
ESTUDOS
Hoje é dia daquela
matéria que ninguém entende? Quer se dar bem? Confira as dicas!
19
SETEMBRO 2019
Por
Rosane
de Paiva Felício
Texto:
Redação Fotos: Divulgação
•
Dia de estudar não é na véspera da prova! Se liga e se organize! Estude todos
os dias para revisar o que foi visto na aula e vá além! Vai rolar aula de
proporcionalidade na aula de matemática amanhã e você não tem a menor ideia do
que é isso? Se joga nos livros antes da aula e já vai fazendo amizade com o
conteúdo e se familiarizando com ele.
2. De acordo com os Textos 1
e 2, responda.
1. O que diferencia os dois textos que você acabou
de ler?
2. Qual é o tema da reportagem no Texto 1?
Esse tema é de interesse de todo o público-
-alvo do jornal ou somente de alguns
leitores? Quem seriam eles?
3. Considere que o Texto 2 é trecho de uma
reportagem publicada no site de uma revista
impressa chamada TEEN PRA VOCÊ. Quem é
o público-alvo dessa revista?
4. O Texto 2 está repleto de marcas (pistas)
que podem atrair um determinado púbico-
-alvo. Grife alguns exemplos, no próprio
texto.
Vocabulário (Que palavras e/ou expressões são
características do público-alvo?)
Imagem (Há imagem? Por que ela foi escolhida?)
5. Qual é o tema da reportagem do Texto 2?
Por que esse tema interessaria ao público-alvo?
6. Recursos como as cores e a fonte da letra
(tamanho, estilo, uso de negrito entre outras
possibilidades) também contribuem para criar
o sentido do texto. Compare os Textos 1
e 2 e responda: qual deles tem maior
variedade no uso desses recursos?
7. O uso dos recursos citados acima tem
relação com o público-alvo a quem eles se destinam?Por que isso acontece?
8. Grife, no Texto I, um exemplo de linguagem
formal.
9. Em quais dos trechos abaixo há uso de
linguagem informal/coloquial?
( ) “Se liga e se organize!”
( ) “Vai rolar aula de proporcionalidade na
aula de matemática amanhã e você não tem
a menor ideia do que é isso?”
( ) “Se joga nos livros antes da aula e já
vai fazendo amizade com o conteúdo e se familiarizando
com ele.”
( ) “Ler é importante, mas as anotações
escritas também ajudam.”
( ) “Estude todos os dias para revisar o que
foi visto na aula e vá além!”
( ) “Crie um código de cores.”
10. O autor do Texto 2 utiliza a linguagem
informal intencionalmente? Explique por quê.
11. No título do Texto 2, “Dicas para dar um up
nos estudos”, aparece uma palavra em inglês:
up. Qual é o sentido dela no
contexto?
12. Outras palavras em inglês aparecem no
texto. Localize-as.
13. Por que as palavras em inglês aparecem em
itálico no Texto 2?
14. Qual é a relação do uso dessas palavras
com o público-alvo da reportagem?
3.
Observe para opinar.
A linguagem utilizada pelo jovem é algo que
precisa ser cuidada, pois ela incorpora gírias, palavras e expressões retiradas
de jogos eletrônicos, de estilos musicais, entre outros exemplos. Os
professores precisam cuidar para que isso não seja recorrente nas produções
textuais de nossos alunos
Há
indícios de preconceito no comentário? Em que situações devemos utilizar a
linguagem
formal?
E a informal? Crie um parágrafo opinativo a respeito desse assunto. Não se
esqueça de dar exemplos. Se precisar, pesquise conceitos para cada uma das
linguagens.
ATIVIDADE 2 ( 45 minutos) –ORAÇÃO
E PERÍODO – (caderno
do aluno São Paulo faz escola volume 2 – páginas 30 e 31)
2. Leia as definições de oração, período simples e período
composto a seguir e responda:
a) Explique por que o trecho “Que rebeldia e essa jovem?”
e uma oração.
b) Explique por que o trecho “Senta aqui, vamos
conversar” e um período composto.
3- Utilize o layout de um aplicativo
de mensagens para simular um dialogo. Siga as seguintes
instruções:
a) O meme do urso
é a última resposta do diálogo. Por isso conduza a conversa para que o meme
seja coerente
b) Na construção
do diálogo, escreva o texto com a presença de períodos simples e compostos.
c) O dialogo deve atender a
norma-padrão.
ATIVIDADE 3 –( 90 MINUTOS)- CONSIDERAÇÕES
REFERENTES AO TEXTO LITERÁRIO. -
(Caderno do aluno São Paulo Faz escola volume 3 – páginas 20,21 e 22)
1. Antes da leitura de “Um
Apologo”, texto escrito por Machado de Assis, procure o significado
para os quatro verbetes do
quadro a seguir:
Quadro de definições |
a) Apólogo – |
b) Foco narrativo – |
c) Personificação – |
d) Ironia – |
|
3. Sabendo disso, a tarefa
agora e fazer a leitura do texto “Um Apólogo”, utilizando os conhecimentos elencados
no item 1 .
UM
APÓLOGO
Era uma vez uma agulha, que disse a um
novelo de linha:
- Por que está você com esse ar, toda
cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa neste mundo?
- Deixe-me, senhora.
- Que a deixe? Que a deixe, por quê?
Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei
sempre que me der na cabeça.
- Que cabeça, senhora? A senhora não é
alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual
tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
- Mas você é orgulhosa.
- Decerto que sou.
- Mas por quê?
- É boa! Porque coso. Então os vestidos
e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
- Você? Esta agora é melhor. Você é que
os cose? Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu?
- Você fura o pano, nada mais; eu é que
coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
- Sim, mas que vale isso? Eu é que furo
o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás, obedecendo ao que eu faço
e mando...
- Também os batedores vão adiante do
imperador.
- Você é imperador?
- Não digo isso. Mas a verdade é que
você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai
fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira
chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma
baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a
costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na
agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano
adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como
os galgos de Diana - para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
- Então, senhora linha, ainda teima no
que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa
comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo
e acima.
A linha não respondia nada; ia andando.
Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa como
quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha vendo que
ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio
na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic plic-plic da
agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia
seguinte; continuou ainda nesse e no outro, até que no quarto acabou a obra, e
ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa
vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no
corpinho, para dar algum ponto necessário. E quando compunha o vestido da bela
dama, e puxava a um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando,
acolchetando, a linha, para mofar da agulha, perguntou-lhe:
- Ora agora, diga-me quem é que vai ao
baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é
que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha
da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas
um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:
- Anda, aprende, tola. Cansas-te em
abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na
caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me
espetam, fico.
Contei esta história a um professor de
melancolia, que me disse, abanando a cabeça: - Também eu tenho servido de agulha
a muita linha ordinária!
Disponivel em: <http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?
select_action=&co_obra=1980>. Acesso em: 20 fev 2020.
5.
Agora, reveja as definições registradas no quadro
do item 1 e, com fundamentação no texto de Machado, explique o que cada
definição tem a ver com a história.
Quadro de exemplos |
a) Apólogo
(Por que o texto foi intitulado “Um apólogo”?)
– |
b) Foco narrativo (Qual e o ponto de vista do narrador de “Um apólogo”? Que
trecho exemplifica essa constatação?) – |
c) Personificação
(Retire do texto alguns exemplos.) – |
d) Ironia (Retire do texto alguns exemplos.) – |
Atividade
4 – 45 minutos - ENSAIOS DE LEITURA LITERÁRIA ( caderno do aluno v 4 São Paulo Faz Escola páginas 31 e 32 )
1- Imagine-se fazendo a
leitura desse conto em voz alta. Para isso, observe a condição emocional da
personagem, a situação física e o espaço em que ela se encontra.
A pequena vendedora de fósforos
Estava extremamente frio. A neve caia. A noite
chegara, a ultima noite do ano. No frio e na escuridão, uma pobre menina, descalça, andava pelas ruas. Por que ela estava descalça? Ao se desviar de duas carruagens
que passavam em alta velocidade, deixou seus chinelos cairem na rua, chinelos
que por
sinal eram bem grandes, pois pertenciam a sua mãe. Quando foi recupera-los, ela não conseguiu pegar um deles, pois o outro fora
apanhado por um garoto que fugiu em disparada, dizendo que aquilo serviria bem
como berço aos filhos quando, algum dia, ele os tivesse.
A menininha passara a andar descalça. Em um avental velho,
carregava varios pacotes de fósforos e em uma das mãos tinha uma dessas
caixinhas que oferecia aos passantes. Ninguém comprou. Não conseguiu um centavo
sequer.
Tremendo de frio e de fome, ia se arrastando.
Pobre menina! Sua imagem era desoladora. Os flocos de neve caiam
sobre seus longos cabelos louros.
Via as luzes que vinham das janelas das casas. Sentia um cheiro maravilhoso de
ganso assado. Era véspera de Ano Novo.
Em um cantinho próximo a parede de uma casa,
sentou-se em cima dos pes para abriga-los ao calor do corpo. Não se atreveu a
ir para casa, pois não havia vendido os fósforos e não queria levar bronca por
isso. Além do mais, também fazia frio em sua casa, a família só tinha
um teto para proteção, mais nada.
Suas mãos estavam geladas. Precisava se aquecer. Tirou um dos palitos
de fósforo da caixinha e riscou-o na parede para acende-lo. Surgiu uma chama quente
e brilhante, como de uma pequena vela, abrigou a chama com a mão. Naquele
momento, parecia que estava sentada diante de um grande fogão de
ferro, com pés e maçanetas de bronze. Como
estava quentinho e confortável ali! A jovem esticou os pés para
aquece-los também, mas a pequena chama se apagou, o fogão desapareceu,
sobraram-lhe apenas os restos do fósforo queimado na mão.
Ela então acendeu outro. A luz do fogo batia na parede da casa, deixando-a
transparente como um véu fino, e ela podia ver através desse
véu uma sala com uma mesa coberta com pano branco como a neve.
Sobre a mesa havia um belo e suculento ganso
assado no vapor, recheado com macas e ameixas. De repente, como mágica, a ave
pulou do prato e cambaleou pelo chão com uma faca e um garfo espetados em seu
peito em direção a menina. Naquele instante, porem, o fósforo se apagou e
lá estava a garota novamente diante da
parede grossa e fria.
Riscou outro fósforo e a luz a transportou para debaixo de uma bela arvore de Natal. Era a maior
e mais bonita arvore que ja vira. Milhares de velas acesas brilhavam entre os
galhos verdes. A menininha
estendeu as duas mãos para toca-la, mas o fósforo
apagou. As luzes de Natal foram subindo, subindo
vez mais
alto. Ela as via agora como estrelas brilhantes no céu ate
que uma delas caiu, formando um fino risco reluzente de fogo.
“Agora alguém esta morrendo”, pensou a jovem.
Lembrou-se de sua falecida avo, a única pessoa a
quem amava. Ela dizia que, quando uma estrela cai, uma alma sobe ate Deus.
A menina acendeu outro fósforo.
Sob o brilho da chama, avistou sua velha avó
“Vovó!” chorou a criança. “Leve-me com você! Eu
sei que você desaparecera quando o fósforo apagar.
Você desaparecera como o fogão quente, o
maravilhoso ganso assado e a linda e grande arvore de Natal!”.
Desejando manter a avo junto dela, foi acendendo um fósforo. Eles deram chamas tão brilhantes que resplandeciam
mais do que a luz do dia, deixando a avo linda e grandiosa. Ela pegou a netinha em seus braços, e as duas voaram muito, muito alto. La em cima não
havia frio, nem fome, nem medo – elas
estavam com Deus.
No canto, encostada na parede, sentada, estava a
menina com um sorriso nos lábios e as bochechas rosadas.
Estava imóvel. A criança, rigida e fria, segurava alguns fósforos
queimados.
“Ela queria se aquecer”, disseram as pessoas que por
ali passavam.
Ninguém poderia imaginar as coisas bonitas que a menina avistara, e quão feliz ela adentrara o Ano Novo com
sua tão amada avó.
Tradução livre para a Língua Portuguesa e adaptação de The Little
Match Girl,
de Hans Christian Andersen, feitas pelo autor desse material
pedagógico. A versão em inglês esta disponível
em http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=6113
(acesso em: 19 jun. 2020).
2-
Preencha a seguir. Se necessário, retome
a leitura do conto.
Elementos
básicos da narrativa “A pequena vendedora de fósforos”
Personagem
(Quem?)
Local/espaço/ambiente
(Onde ocorre?)
Tempo
(Quando ocorre?)
Narrador
(Esta em 1a ou 3a pessoa?)
Enredo
(Qual e a sequência de acontecimentos ou ações?)
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