Roteiros de Língua Portuguesa - 3ªA, B,C e D professora Liliane

 Pessoal segue o Roteiro de Atividades dessa semana, lembrando que vocês terão duas semanas para entregar. Qualquer dúvida estou a disposição.

ROTEIRO E ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS EM CASA PELOS ALUNOS, DEVIDO A PANDEMIA DE CORONAVÍRUS.

Professor: Liliane de  Oliveira M.

Disciplina: Língua  Portuguesa e Literatura                            Turma: 3ºA,B,C e D

E-mail: misquita@prof.educacao.sp.gov.br

Semana: 10/09 a 24/09

Título: O acesso ao cinema é um direito de todos?

Use o Google Clasroon e ganhe 2 pontos a mais na sua média do 3º bimestre

CÓDIGOS DO GOOGLE SALA DE AULA:

3ª A vfzhjgm

3ºB zraix7l

3ºC bd7znfn

3ºD dny74ut

 

Habilidade essencial: Elaborar estratégias de leitura, respeitando as diferentes características de gênero.

Objetivo(s) da aprendizagem: Inferir informações sobre uma notícia de jornal.

Refletir sobre um tema a partir da leitura de uma notícia e um artigo em construção.

 

Nome: ____________________________________________________série______

 

1.     Leia  os textos 1 e 2 ( Tempo estimado: 45 minutos )

Texto 1

215Art215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.

Texto 2

Cinema e vídeo transformam a vida de jovens na periferia de São Paulo

Projeto implantado no bairro do Sapopemba, em São Paulo, permite a produção de filmes e vídeos que retratam o cotidiano local


Uma pesquisa realizada na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP viabilizou a implantação de um projeto que evidenciou a produção artística de jovens do bairro de Sapopemba, localizado na zona leste de São Paulo. O estudo de doutorado Processos criativos na produção fílmica de jovens de Sapopemba, periferia da Zona Leste de São Paulo é de autoria da professora Eveline Stella de Araujo e foi orientado pelo professor Paulo Rogério Gallo.

O projeto teve início em 2012, na Associação Amigos do Bairro de Sapopemba e os alunos que estudavam pela manhã participavam do projeto à tarde e vice-versa. As aulas do projeto foram ministradas na própria associação. A escolha do local se deu após uma constatação, por estatística, de que se tratava de uma região com alto índice de mortalidade de jovens por motivos de violência e atropelamento, dentre outros.

Antes de iniciar o projeto a pesquisadora fez um levantamento de todos os filmes, até então existentes, que traziam registros sobre a região.
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Ela conta que o bairro de Sapopemba, na época, estava entre as regiões com maior índice de mortes externas de jovens, por atropelamento e por outras formas de violência. “Logo no início, comecei a estranhar o movimento e a configuração do território, pois notei que algumas das meninas esperavam pelo ônibus dentro da instituição, calculavam o tempo e, quando o ônibus estava próximo, corriam para o ponto. Foi quando entendi os riscos pelos quais passei naquele território. Mais tarde, os estudantes passaram a me acompanhar até o ponto de ônibus”, lembra a pesquisadora. “No decorrer do projeto enfrentei toques de recolher, tomei conhecimento de que no território ocorriam estupros e cheguei a me deparar com corpos de pessoas mortas, que eram deixados nas proximidades.”

Trabalhando a afetividade

O objetivo principal da pesquisadora era analisar como esses jovens utilizariam a linguagem audiovisual e a relação destes com a internet. Cada equipe de jovens foi formada a critério dos próprios participantes, por afinidade. “A equipe de estudantes soube trabalhar muito a afetividade da amizade verdadeira, direito à cidade, trânsito de skate pela cidade, grafite colocando sua representação do social, trabalharam bem forte estas relações”, conta a pesquisadora. No início das atividades, a falta de equipamentos fez com que os jovens fizessem uso dos próprios celulares. “Só depois é que conseguimos uma câmera em VGA e câmeras compactas simples”, lembra Eveline.
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Dentre os produtos do projeto, destaques para a premiação dos jovens no Festival do Minuto, participação no Programa Manos e Minas da TV Cultura e projeção das produções destes jovens no Instituto CRIAR. Um dos jovens alunos de Eveline, com grande domínio na técnica de desenhar avatar, foi contratado em condição remunerada por um dos amigos da pesquisadora que estava no mestrado.

 

2.    Com base no primeiro parágrafo do texto 2, responda às perguntas a seguir: ( Tempo estimado: 45 minutos )

a)    O que aconteceu?

b)    Quais foram os envolvidos nesse acontecimento?

c)    Quando isso aconteceu?

d)    Onde aconteceu?

3.    A continuação do texto desenvolve as informações do parágrafo introdutório.

a)    O que garantiu o sucesso do projeto da professora Eveline Stella de Araújo?

b)    Qual era o principal objetivo da pesquisadora?

c)    Qual é a relação entre o artigo 215 e a ação da professora Eveline Stella de Araújo?

d)    Quais foram as motivações que levaram a pesquisadora a desenvolver o seu projeto no bairro de Sapopemba?

 

4.    Envio da atividade : ( Tempo estimado: 45 minutos )

 

USE O GOOGLE SALA DE AULA/ CLASROON

Veja como é simples:

Tutorial para entrar no sala de aula :

https://www.youtube.com/watch?v=VGfkq7hzG5k

tutorial para responder no google sala de aula:

https://www.youtube.com/watch?v=uqZokULsMC4

 

 

Recursos:

Entrega do material ( físico)

Disponibilização do material via wattsap, blog e facebook, Google sala d

de aula

Avaliação: 

Participação e realização da atividade.

Referências

BAGNO, M. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz? 48. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999.

 JAKOBSON, R. Lingüística e comunicação. Editora Cultrix, 2008. JESUS, W. B. Podcast e educação: um estudo de caso. UNESP, 2014. Disponível em: . Acesso em: 1 jul. 2020.

MACHADO. Irene. Gêneros Discursivos. In: BRAIT, Beth. Bakhtin: Conceitos Chave. São Paulo: Contexto, 2009.

ROJO, Roxane. Letramentos Múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

PAES, Paulo José. Para gostar de Ler vol. 13 Histórias divertidas. São Paulo: Ática, 1997.

PASQUIER, Auguste, Dolz, Joaquim. Um decálogo para ensinar a escrever.

Cultura y Educación, 1996, 2, pp. 31-41, 1996.

 

 

 

 

 


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