Roteiro de estudo da Semana de 21 de setembro à 02 de outubro - Prof Sonia Bin - 7°anos

 

Roteiro de estudo da Semana de 21 de setembro à 02 de outubro

7º anos

Professora: Sonia Bin

Componente Curricular: Língua Portuguesa

Turmas: 7° A, B, C e D

E-mail: profsoniabin@gmail.com

        

Unidade Temática: Leitura e interpretação textual

Habilidades:

 (EF69LP28) Ler e compreender textos, selecionando procedimentos e estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos, levando em conta características dos gêneros e suportes, como romances infantojuvenis, contos populares, carta de terror, lendas brasileiras, indígenas e africanas, poemas, entre outros.  

Competências:

1-Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível dos contextos de uso, reconhecendo-a como meio de construção de identidades de seus usuários e da comunidade a que pertencem.

 

Objetivos:

Inferir conflito gerador de uma narrativa literária, avaliando a relação de causa e efeito que se estabelecem entre segmentos do texto.

Inferir tema ou assunto principal de um texto, com base em informações contidas em um título, subtítulo ou corpo do texto.

Inferir informação pressuposta ou subentendida, com base na compreensão global de um texto.

Número de aulas: 06 aulas.

Recurso: Caderno Aprender Sempre 1 e Caderno Aprender Sempre2

 

Orientações: As atividades deverão ser enviadas para o meu e-mail    profsoniabin@gmail.com

Não é necessário copiar textos e/ou enunciados, somente responder e enviar às respostas. Envie as respostas e/ou fotos na sequência.

Essas atividades contarão como presença e notas para o 3º bimestre. Não esqueçam de colocar nome, número e série (escrever com letra legível).   

Entrega: 02 de outubro de 2020

 

Código das salas do Classroom:

 7º ano A código:  djgcheg

7º ano B código: uemygo4

 7º ano C código: sedynyv

7º ano D código: c2avlv                                

Atividade 1 (135 minutos)

 

 

Leia o capítulo VIII: A onça, retirado da obra O Saci, de Monteiro Lobato1.

                                                        A Onça

  O miado soou de novo, desta vez bem perto, e logo depois surgiu por entre as folhas a cabeça de uma formidável onça-pintada. Era um animal de extrema beleza, quase tão grande como o tigre de Bengala. Parou; farejou o ar. Depois ergueu os olhos para a árvore. Dando com o menino e o saci lá em cima, soltou um rugido de satisfação, como quem diz: “Achei o meu jantar!” E tentou subir à árvore. Vendo que isso lhe era impossível, sacudiu o tronco tão violentamente que por um triz Pedrinho não veio abaixo, como se fosse jaca madura. Mas não caiu, e a onça, desanimada, resolveu esperar que ele descesse. Sentou-se nas patas traseiras e ali ficou quieta, só movendo a cauda e passando de quando em quando a língua pelos beiços.

 — Ela é capaz de permanecer nessa posição três dias e três noites — disse o saci. Temos que inventar um meio de afugentá-la.

Olhou em redor, examinando as árvores como quem está com uma ideia na cabeça. Depois saltou para a mais próxima e foi de copa em copa até uma que estava cheia de vagens. Escolheu meia dúzia das mais secas e voltou para junto do menino.

 — Apare nas mãos o pó que vou deixar cair destas vagens. — disse ele, abrindo com os dentes uma delas. Pedrinho estendeu as mãos em forma de cuia e o saci sacudiu dentro um pó amarelado. O mesmo foi feito com as outras vagens.

— Bem. Agora derrame este pó bem a prumo, de modo que vá cair sobre a cara da onça.

Pedrinho colocou-se em linha vertical com a fera e derramou de um jato o pó amarelo.

Foi uma beleza aquilo! Quando o pó caiu sobre os olhos da onça, ela deu tamanho pinote que foi parar a cinco metros de distância, sumindo-se em seguida pelo mato adentro, a urrar de dor e a esfregar os olhos como se quisesse arrancá-los.

 Pedrinho deu uma risada gostosa.

— Que diabo de pó é este, amigo saci? — perguntou.

— Vejo que vale mais que uma boa carabina...

 — Isso se chama pó-de-mico. Arde nos olhos como pimenta e dá na pele uma tal coceira que a vítima até se coçará com um ralo de ralar coco, se o tiver ao alcance da mão.

Pedrinho escorregou da árvore abaixo, ainda a rir-se da pobre onça. Mas não se riu por muito tempo. Mal tinha dado alguns passos, recuou espavorido.

1 Em 2019, a obra de Monteiro Lobato entrou em Domínio Público. O capítulo citado foi retirado de: Lobato, Monteiro, 1882-1948. O Saci / Monteiro Lobato; [ilustrações de capa e miolo Manoel Victor filhos]. — São Paulo: Brasiliense, 2005. — Sítio do Picapau Amarelo). Mantida formatação da edição.

 

 

    

 Leia as questões e assinale a resposta correta.

 1. A onça aguarda Pedrinho e saci descerem da árvore:

 a. Ansiosa, já que Pedrinho e saci passam o dia esperando.

 b. Furiosa, já que Pedrinho e saci se recusam a descer.

 c. Desanimada, já que não conseguiu derrubar Pedrinho e saci.

 d. Sonolenta, já que sente muita preguiça com a espera.

 

2. Ao ver Pedrinho e saci empoleirados na árvore, a onça:

 a. Sobe na árvore.

 b. Sacode o tronco da árvore.

 c. Desiste da caçada.

 d. Agita-se intimidando Pedrinho e o saci.

 

3. Ao perceberem que a onça permanece sentada, aguardando Pedrinho e saci descerem da árvore, o que acontece?

 a. Pedrinho tem uma ideia mirabolante.

 b. Saci cria um redemoinho, um pé de vento.

 c. Pedrinho usa o bodoque.

 d. Saci usa o pó amarelo de uma vagem.

 

4. O que obriga Pedrinho e saci a criarem uma estratégia para tirar a onça debaixo da árvore e afastá-la é:

 a. O saci saber que a onça pode ficar muito tempo esperando.

 b. Pedrinho ter medo de altura e não conseguir ficar protegido na árvore.

 c. O saci ter outras atividades importantes na mata.

 d. Pedrinho, ouvir os chamados de Narizinho.

5. O pó amarelado, retirado das vagens, afasta a onça. Isso ocorre por quê?

 a. O pó paralisa a onça.

 b. O pó encolhe a onça, deixando-a do tamanho de um filhote.

 c. O pó deixa Pedrinho e saci invisíveis.

 d. O pó arde ao entrar em contato com os olhos. Leia um trecho do conto a seguir, chamado “Conto de escola”, de Machado de Assis:

                                                Conto de escola

        A escola era na Rua do Costa, um sobradinho de grade de pau. O ano era de 1840. Naquele dia - uma segunda-feira, do mês de maio - deixei-me estar alguns instantes na Rua da Princesa a ver onde iria brincar a manhã. Hesitava entre o morro de S. Diogo e o Campo de Sant’Ana, que não era então esse parque atual, construção de gentleman, mas um espaço rústico, mais ou menos infinito, alastrado de lavadeiras, capim e burros soltos. Morro ou campo? Tal era o problema. De repente disse comigo que o melhor era a escola. E guiei para a escola. Aqui vai a razão.

         Na semana anterior, tinha feito dois suetos*, e, descoberto o caso, recebi o pagamento das mãos de meu pai, que me deu uma sova** de vara de marmeleiro. As sovas de meu pai doíam por muito tempo. Era um velho empregado do Arsenal de Guerra, ríspido e intolerante. Sonhava para mim uma grande posição comercial, e tinha ânsia de me ver com os elementos mercantis, ler, escrever e contar, para me meter de caixeiro. Citava-me nomes de capitalistas que tinham começado ao balcão. Ora, foi a lembrança do último castigo que me levou naquela manhã para o colégio. Não era um menino de virtudes.

      Subi a escada com cautela, para não ser ouvido do mestre, e cheguei a tempo; ele entrou na sala três ou quatro minutos depois. Entrou com o andar manso do costume, em chinelas de cordovão, com a jaqueta de brim lavada e desbotada, calça branca e tesa e grande colarinho caído. Chamava-se Policarpo e tinha perto de cinquenta anos ou mais. Uma vez sentado, extraiu da jaqueta a boceta de rapé e o lenço vermelho, pô-los na gaveta; depois relanceou os olhos pela sala. Os meninos, que se conservaram de pé durante a entrada dele, tornaram a sentar-se. Tudo estava em ordem; começaram os trabalhos.

      - Seu Pilar, eu preciso falar com você, disse-me baixinho o filho do mestre.

       Chamava-se Raimundo este pequeno, e era mole, aplicado, inteligência tarda. Raimundo gastava duas horas em reter aquilo que a outros levava apenas trinta ou cinquenta minutos; vencia com o tempo o que não podia fazer logo com o cérebro. Reunia a isso um grande medo ao pai. Era uma criança fina, pálida, cara doente; raramente estava alegre. Entrava na escola depois do pai e retirava-se antes. O mestre era mais severo com ele do que conosco.

       - O que é que você quer?

       - Logo, respondeu ele com voz trêmula. [...]

 

* sueto: folga, descanso. / ** sova: surra.

 Fonte: UNESP- Acervo Digital (fragmento). Disponível em: Acesso em: 09 jun. 2020.

 

 

6. No trecho do conto, o menino decide ir para a escola porque:

a. Tinha prazer em estudar.

b. Tinha medo do pai.

c. Gostava do professor.

d. Tinha muitos amigos na escola.

7. Assinale a alternativa que corresponde à descrição que Pilar faz de Raimundo:

a. Ia muito bem nos estudos, mas tinha a saúde frágil.

 b. Gostava muito de estudar e seu pai o elogiava por isso.

 c. Tinha medo do pai, o mestre, e dificuldades nos estudos.

 d. Ajudava todos os alunos da sala porque fazia a lição logo.

 

                            Leia o texto a seguir:

                                           Narciso   

                                    (Mitologia grega)

 

        Há muito tempo, na floresta passeava Narciso, o filho do sagrado rio Kiphissos. Era lindo, porém, tinha um modo frio e egoísta de ser, era muito convencido de sua beleza e sabia que não havia no mundo ninguém mais bonito que ele.

        Vaidoso, a todos dizia que seu coração jamais seria ferido pelas flechas de Eros, filho de Afrodite, pois não se apaixonava por ninguém.

        As coisas foram assim até o dia em que a ninfa Eco o viu e imediatamente se apaixonou por ele.

         Ela era linda, mas não falava, o máximo que conseguia era repetir as últimas sílabas das palavras que ouvia. Narciso, fingindo-se desentendido, perguntou:

         — Quem está se escondendo aqui perto de mim?

        — ... de mim — repetiu a ninfa assustada.

        — Vamos, apareça! — ordenou — Quero ver você!

        — ... ver você! — repetiu a mesma voz em tom alegre.

        Assim, Eco aproximou-se do rapaz. Mas nem a beleza e nem o misterioso brilho nos olhos da ninfa conseguiram amolecer o coração de Narciso.

        — Dê o fora! — gritou, de repente — Por acaso pensa que eu nasci para ser um da sua espécie? Sua tola!

        — Tola! — repetiu Eco, fugindo de vergonha.

        A deusa do amor não poderia deixar Narciso impune depois de fazer uma coisa daquelas.      Resolveu, pois, que ele deveria ser castigado pelo mal que havia feito.

        Um dia, quando estava passeando pela floresta, Narciso sentiu sede e quis tomar água.

         Ao debruçar-se num lago, viu seu próprio rosto refletido na água. Foi naquele momento que Eros atirou uma flecha direto em seu coração.

        Sem saber que o reflexo era de seu próprio rosto, Narciso imediatamente se apaixonou pela imagem.

         Quando se abaixou para beijá-la, seus lábios se encostaram na água e a imagem se desfez. A cada nova tentativa, Narciso ia ficando cada vez mais desapontado e recusando-se a sair de perto da lagoa. Passou dias e dias sem comer nem beber, ficando cada vez mais fraco.

        Assim, acabou morrendo ali mesmo, com o rosto pálido voltado para as águas serenas do lago. Esse foi o castigo do belo Narciso, cujo destino foi amar a si próprio.

         Eco ficou chorando ao lado do corpo dele, até que a noite a envolveu. Ao despertar, Eco viu que Narciso não estava mais ali, mas em seu lugar havia uma bela flor perfumada. Hoje, ela é conhecida pelo nome de "narciso", a flor da noite.

(Extraído de: Alfabetização: livro do aluno / Ana Rosa Abreu ... [et al.] Brasília: FUNDESCOLA/SEFMEC, 2000. 3 v.: 128 p. n. 2.)

 

8. Neste mito grego, a principal causa da morte de Narciso foi

 a. o seu amor pela deusa Eco.

 b. o seu excesso de vaidade.

 c. o saudável cuidado com o corpo.

 d. o seu amor pela natureza.

 

                      


 

Atividade 2 (135 minutos)

  

Leia o texto jornalístico abaixo, adaptado para essa atividade pedagógica

Estudantes e Professores da Rede Municipal participam de curso online para combater as “Fake News

   Curso 100% gratuito terá início na próxima quarta-feira (8), e será oferecido por instituições parceiras com apoio do Programa Imprensa Jovem.

   Na próxima quarta-feira, 8 de abril, estudantes e cerca de 200 Professores da Rede Municipal de Ensino de São Paulo iniciarão um curso online para entender e combater a desinformação e as “Fake News” (notícias falsas) nos diferentes meios de comunicação.

   A iniciativa faz parte de uma parceria do programa Imprensa Jovem, da Secretaria Municipal de Educação, com a equipe da plataforma digital “Vaza, Falsiane!”. Ação também recebe apoio do programa Educamídia, pertencente ao Instituto Palavra aberta.

   O curso será realizado de forma online e gratuita na plataforma “Vaza, Falsiane!”, dividido em 13 módulos. Dentre os temas a serem estudados, estão: “Como saber se é verdade o que ouvi dizer?”; “Abrindo a caixa preta do WhatsApp”; “Como usar o diálogo para combater as notícias falsas?”; e “O mercado lucrativo das notícias falsas”. [...].

   A abertura será feita na forma de uma Webinar, uma videoconferência para professores, estudantes e famílias. A ideia é complementar o curso fazendo videoconferências pela plataforma de vídeos do YouTube, pois facilita o compartilhamento das informações em outros meios de comunicação. Serão realizadas quatro webinars, nos dias: 10, 17, 25 de abril e 1 de maio, sempre às sextas-feiras, às 16h.

   Outra iniciativa interessante protagonizada pelos estudantes educomunicadores da Rede Municipal de Ensino é a produção de materiais com dicas para não cair em fake news. Eles receberão uma consultoria especializada da equipe do Programa Educamídia e os estudantes criarão onze materiais para serem utilizados como estratégias de compartilhamento no Instagram e WhatsApp, para diferentes públicos.

   O Coordenador do Núcleo de Educomunicação da SME, Carlos Lima, comentou sobre a iniciativa. “Em um ambiente propício a propagação das ’Fake News’, oferecer a oportunidade de formação a professores e estudantes é importante.  O curso irá promover a alfabetização midiática informacional e possibilitará a formação de professores e estudantes mediadores nos grupos de famílias do WhatsApp e outros meios de comunicação”, finaliza Carlos.

    [...]

² Fonte: Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. Disponível em: . Acesso em: 04 jun.2020.

 

 

 

 

 

 Leia as questões e assinale a resposta correta.

 

1. Após a leitura, concluímos que o tema central do texto é informar aos leitores sobre:

 a. Os prejuízos causados pelo compartilhamento de fake news.

 b. Como a plataforma “Vaza, Falsiane!” pode orientar no combate as fakes news.

 c. O curso que professores e estudantes municipais farão para aprender a combater as fakes news.

 d. As datas que ocorrerão as quatro webinars, videoconferências para alunos e professores.

 

 2. O curso divulgado pretende combater a desinformação e as “Fake News”:

 a. Nos diferentes meios de comunicação.

 b. Nos grupos de aplicativos de mensagens de textos, criados pelos familiares.

 c. Nos grupos de aplicativos de mensagens de textos, usados pelos estudantes.

 d. Nas redes sociais, onde ocorre a maior circulação de fake news.

 

3. De acordo com o texto, entre os temas a serem estudados estão:

a. “Como saber se é verdade o que ouvi dizer?”; “Como espalhar fake news pelo WhatsApp”; “Como usar o diálogo para divulgar as notícias falsas”; “O mercado lucrativo das notícias falsas”.

 b. “Como saber se é verdade o que ouvi dizer?”; “Abrindo a caixa preta do WhatsApp”; “Como usar o diálogo para espalhar as notícias falsas”; “O mercado lucrativo das notícias falsas”.

 c. “Como saber se é verdade o que ouvi dizer?”; “Como viralizar uma notícia falsa”; “Multiplicando notícias falsas pelos aplicativos”; “O mercado lucrativo das notícias falsas”.

 d. “Como saber se é verdade o que ouvi dizer?”; “Abrindo a caixa preta do WhatsApp”; “Como usar o diálogo para combater as notícias falsas”; “O mercado lucrativo das notícias falsas”.

 

 4. Segundo o texto, a ideia de completar o curso fazendo videoconferências por plataformas digitais, como o YouTube:

 a. Dificulta o compartilhamento das informações em outros meios de comunicação.

 b. Facilita o compartilhamento das informações em outros meios de comunicação.

 c. Interrompe o compartilhamento das informações em outros meios de comunicação.

 d. Impossibilita o compartilhamento das informações em outros meios de comunicação.

 

5. A produção de materiais pelos estudantes da Rede Municipal de Ensino, segundo o texto, são:

 a. Exercícios de leitura e interpretação de textos.

 b. Materiais diversos para evitar compartilhar fake News.

 c. Materiais que orientam como divulgar fake news.

 d. Materiais específicos para uso de adolescentes.

6. Leia o texto e responda:


Após a leitura do texto, considerando a linguagem verbal e a linguagem não verbal, concluímos que:

a.        O texto verbal (palavras) ajuda a compreender o texto não verbal (imagens e cores).

 b.   O texto verbal (palavras) não ajuda a compreender o texto não verbal (imagens e cores).

c.    O texto não verbal (imagens e cores) não se relaciona com o texto verbal (palavras).

d.    O texto verbal (palavras) e não verbal (imagens e cores) tratam de assuntos diferentes.

7. Leia a imagem abaixo. Em seguida marque a alternativa que corresponda, trata-se de um (a):

http://www.podeserabuso.org.br/materiais campanha/

 

a. Propaganda de filme

b. Campanha antipedofilia

c. Campanha contra a fome

 d. Campanha, escola para todos.

8. Qual é a crítica social representada nessa imagem?

https/brainly.com.br

a. Moradores de rua são do reino da fantasia.

b. Moradores de rua são iguais ao papai Noel.

 c. Moradores de rua são seres invisíveis.

d. Moradores de rua não recebem presentes de natal.





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

ROTEIRO DE ATIVIDADE - TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - 7º ANO D - PROFESSORA ANDREIA DOS SANTOS

Joao de Almeida História 8 C e D roteiro do 4 bimestre

Roteiro da eletiva O MARAVILHOSO MUNDO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS - 7C professora Liliane