Projeto de Vida 8º ano B Profa Tania
Projeto de Vida 8º ano B
Profa Tania
Habilidades
Desenvolver a responsabilidade por suas escolhas, compreendendo
que as escolhas que fazem na atualidade influenciam o seu futuro;
Perceber a importância da escolaridade para que seus planos
futuros possam ser realizados
Desenvolver a competência emocional da empatia
Pandemia e empatia: o que podemos aprender com o
coronavírus
Uma vez que a doença pode atingir qualquer pessoa, é fundamental
que cada um faça a sua parte para conter o avanço. Só com o
esforço de todos veremos a melhora dos resultados
Desde que o coronavírus foi considerado pandemia pela
Organização Mundial da Saúde (OMS), causou muito pânico e caos
ao redor do mundo. A doença trouxe uma sensação de fragilidade,
vulnerabilidade e impotência que tomou conta das pessoas, das
mais diferentes idades, culturas, raças e religiões. Por ser uma
condição democrática, que pode atingir a todos, embora todos os
pesares, reforça a importância da união para que tudo funcione.
Nesse contexto, o coronavírus ensina sobre empatia . Todos
dependemos de todos para que a situação de forma geral possa ser
minimizada ou até erradicada. “Quando nos preocupamos com os
outros, geralmente, temos a tendência de pensar nas pessoas
dentro do nosso núcleo: nós mesmos, nossa família e nossos
amigos. O momento atual nos traz a oportunidade de expandir
nossa mente, exercitar o altruísmo e se preocupar pelo bem de
todos os seres. Quem quer que seja e onde quer que esteja”,
defende Vivian Wolff, coach especialista em desenvolvimento
humano e mindfulness pelo Integrated Coaching Institute (ICI).
A especialista explica que empatia é a habilidade de perceber o
outro, sem que ele precise dizer algo sobre a própria situação
emocional ou afetiva. É se colocar do no lugar do outro e,
considerando o momento atual, esse interesse genuíno e ativo faz
toda a diferença. Isso é reforçado quando pensamos no grupo de
risco (idosos e pessoas com doenças respiratórias ou cardíacas),
pois quando você não faz a sua parte pode, direta ou indiretamente,
afetar esse público.
Para Vivian, o caminho é primeiramente aceitar e encarar os fatos.
“Devemos avaliar a qualidade dos pensamentos que escolhemos
cultivar. Lidamos com o momento difícil cultivando pensamentos de
medo que nos enfraquecem ou pensamentos que nos fortalecem?
Em meio a uma crise global, ser capaz de avaliar o alcance de uma
adversidade e ter recursos internos para lidar com ela da melhor
maneira possível é muito valioso. Pessoas resilientes fogem de
reclamação e justificativas e passam para o gerenciamento das
emoções e solução de problemas”, explica.
Esse é o primeiro passo para depois poder enxergar o próximo.
“Talvez você não esteja no grupo de risco do coronavírus, mas já
olhou a sua volta?”, provoca Elaine Di Sarno, psicóloga com
especialização em Avaliação Psicológica e Neuropsicológica, e
Terapia Cognitivo Comportamental. Você pode ter vizinhos idosos
ou com diabetes e hipertensão. “Pratique a empatia, a
solidariedade. Ofereça ajuda. Se for preciso, faça o supermercado
para sua vizinha de 70 anos e evite que ela se exponha ao risco”,
sugere. Ambas especialistas reforçam: “Reflita e dê o seu melhor
como ser humano”.
Como se prevenir
Para se prevenir , A recomendação do Ministério da Saúde é a
mesma feita para a prevenção de infecções respiratórias agudas.
São elas:
Evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções
respiratórias agudas;
Lavar as mãos com frequência, especialmente após contato direto
com pessoas doentes ou com o meio ambiente;
Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos,
copos ou garrafas;
Manter os ambientes bem ventilados;
Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou
sintomas da doença;
Evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes
em fazendas ou criações.
Atividade: Customize seu Caderno de Vivencias para que ele fique
com a sua cara!
Depois da leitura do texto, copie as questõesno Caderno e
responda as questoes abaixo:
1. O que você entende por empatia
2. O que podemos aprender com essa pandemia
3. Por que algumas pessoas se sentem fragilizadas, em pânico
4. Pesquise quais são os sintomas do Coronávirus
5. Quais são os meios de prevenção
6. Por que é importante se colocar no lugar do outro
7. Como essa doença afetou sua vida
8. Pesquise sobre formas de ajudar as pessoas que se
encontram no grupo de risco
Profa Tania
Habilidades
Desenvolver a responsabilidade por suas escolhas, compreendendo
que as escolhas que fazem na atualidade influenciam o seu futuro;
Perceber a importância da escolaridade para que seus planos
futuros possam ser realizados
Desenvolver a competência emocional da empatia
Pandemia e empatia: o que podemos aprender com o
coronavírus
Uma vez que a doença pode atingir qualquer pessoa, é fundamental
que cada um faça a sua parte para conter o avanço. Só com o
esforço de todos veremos a melhora dos resultados
Desde que o coronavírus foi considerado pandemia pela
Organização Mundial da Saúde (OMS), causou muito pânico e caos
ao redor do mundo. A doença trouxe uma sensação de fragilidade,
vulnerabilidade e impotência que tomou conta das pessoas, das
mais diferentes idades, culturas, raças e religiões. Por ser uma
condição democrática, que pode atingir a todos, embora todos os
pesares, reforça a importância da união para que tudo funcione.
Nesse contexto, o coronavírus ensina sobre empatia . Todos
dependemos de todos para que a situação de forma geral possa ser
minimizada ou até erradicada. “Quando nos preocupamos com os
outros, geralmente, temos a tendência de pensar nas pessoas
dentro do nosso núcleo: nós mesmos, nossa família e nossos
amigos. O momento atual nos traz a oportunidade de expandir
nossa mente, exercitar o altruísmo e se preocupar pelo bem de
todos os seres. Quem quer que seja e onde quer que esteja”,
defende Vivian Wolff, coach especialista em desenvolvimento
humano e mindfulness pelo Integrated Coaching Institute (ICI).
A especialista explica que empatia é a habilidade de perceber o
outro, sem que ele precise dizer algo sobre a própria situação
emocional ou afetiva. É se colocar do no lugar do outro e,
considerando o momento atual, esse interesse genuíno e ativo faz
toda a diferença. Isso é reforçado quando pensamos no grupo de
risco (idosos e pessoas com doenças respiratórias ou cardíacas),
pois quando você não faz a sua parte pode, direta ou indiretamente,
afetar esse público.
Para Vivian, o caminho é primeiramente aceitar e encarar os fatos.
“Devemos avaliar a qualidade dos pensamentos que escolhemos
cultivar. Lidamos com o momento difícil cultivando pensamentos de
medo que nos enfraquecem ou pensamentos que nos fortalecem?
Em meio a uma crise global, ser capaz de avaliar o alcance de uma
adversidade e ter recursos internos para lidar com ela da melhor
maneira possível é muito valioso. Pessoas resilientes fogem de
reclamação e justificativas e passam para o gerenciamento das
emoções e solução de problemas”, explica.
Esse é o primeiro passo para depois poder enxergar o próximo.
“Talvez você não esteja no grupo de risco do coronavírus, mas já
olhou a sua volta?”, provoca Elaine Di Sarno, psicóloga com
especialização em Avaliação Psicológica e Neuropsicológica, e
Terapia Cognitivo Comportamental. Você pode ter vizinhos idosos
ou com diabetes e hipertensão. “Pratique a empatia, a
solidariedade. Ofereça ajuda. Se for preciso, faça o supermercado
para sua vizinha de 70 anos e evite que ela se exponha ao risco”,
sugere. Ambas especialistas reforçam: “Reflita e dê o seu melhor
como ser humano”.
Como se prevenir
Para se prevenir , A recomendação do Ministério da Saúde é a
mesma feita para a prevenção de infecções respiratórias agudas.
São elas:
Evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções
respiratórias agudas;
Lavar as mãos com frequência, especialmente após contato direto
com pessoas doentes ou com o meio ambiente;
Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos,
copos ou garrafas;
Manter os ambientes bem ventilados;
Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou
sintomas da doença;
Evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes
em fazendas ou criações.
Atividade: Customize seu Caderno de Vivencias para que ele fique
com a sua cara!
Depois da leitura do texto, copie as questõesno Caderno e
responda as questoes abaixo:
1. O que você entende por empatia
2. O que podemos aprender com essa pandemia
3. Por que algumas pessoas se sentem fragilizadas, em pânico
4. Pesquise quais são os sintomas do Coronávirus
5. Quais são os meios de prevenção
6. Por que é importante se colocar no lugar do outro
7. Como essa doença afetou sua vida
8. Pesquise sobre formas de ajudar as pessoas que se
encontram no grupo de risco
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